domingo, 7 de novembro de 2010

Mecanismo da Visão- Evolução

Mecanismo da visão- Evolução



Slides da aula de 5 de outubro

  • Primeiros organismos sensíveis a diferenças entre claro e escuro
  • luz diurna.cones.sombras como estímulo principal
  • pigmentos: cadeia de reacções amplifica o sinal
  • auto-regulação de sensibilidade e velocidade de resposta com luz ambiente.
  • cor: mecanismo de sobrevivência num mundo onde muitas coisas têm a mesma luminosidade do fundo
  • dois sistemas de cones S e L, duas imagens espectrais de um objecto
  • branco/cinzento/preto: se L e S afectados do mesmo modo pela luz do objecto ao fundo
  • 10 vezes mais L do que S. L mede luminosidade, S só para contrastes de cor
  • nos primatas: L separou-se em dois canais ligeiramente diferentes.
  • em consequência- trivarência ou dupla oposição


Apareçe depois o cone M

L(vermelhos) são os mais sensíveis a grandes comprimentos de onda.
Supõe-se que a certa altura houve uma evolução, quando passamos dos dois sistemas para três, a sensibilidade ás luzes do meio é diferente, ha maior numero de contraste de cor.
Os daltónicos estão mais perto da origem em termos de retina, só têm duas cores.
Os daltónicos conseguem distinguir o azul, o amarelo, mas sentem-no como um único tom. Não distinguem esta zona daquela, porque não tem aquela bifurcação.


O ser humano está optimizado para dois contrastes:

  • contraste de luz
  • contraste cromático


Os L e M existem em muito maior quantidade do que o S, o L é o responsável por sentir a luz em visão fotópica (intensidade/quantidade de luz), o S é uma pequena impureza só para fazer o contraste cromático, o M é o sensível aos verdes, surgiu coma evolução, teve sucesso e sobreviveu.

Sem comentários:

Enviar um comentário